quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Boas Festas

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Petrobrás cria site para divulgar mapeamento da biodiversidade do Brasil

A Petrobras realiza um amplo mapeamento de biodiversidade nas áreas onde atua. Para compartilhar essas informações foi criada uma plataforma de comunicação digital batizada de Biomapas, que incluiu no seu lançamento o levantamento de espécies da fauna e da flora da região de Urucu, na Amazônia.

Através do endereço, é possível consultar nomes e características das espécies catalogadas, bem como visualizar a área de ocorrência de cada uma. (Imagem:Biomapas/Petrobras)

Agora o projeto lança um novo mapeamento, que contempla também espécies marinhas da costa brasileira. O resultado de toda essa pesquisa pode ser visto pelo site.

Através do endereço, é possível consultar nomes e características das espécies catalogadas, bem como visualizar a área de ocorrência de cada uma – recurso obtido graças a uma integração com o Google Maps. O mapeamento foi feito pelo Centro de Pesquisa Petrobras (Cenpes) nas áreas em que a companhia atua.

Além do site, o projeto contempla um aplicativo no Facebook – uma espécie de álbum em que os usuários podem ganhar figurinhas (respondendo a perguntas sobre uma determinada espécie) para trocar ou dar de presente aos amigos. E, para os visitantes mais interessados, a agência também disponibilizou um endereço no Flickr com mais fotos do projeto.

“Contávamos com muitas informações importantes sobre a preservação das espécies da fauna e flora brasileiras que resolvemos compartilhar através dos meios digitais. Dessa forma, ampliamos as possibilidades de engajamento das pessoas nas questões da preservação ambiental, seja através da troca de informações, ao colecionar figurinhas das espécies pelo Facebook, explorar mapas de presença das espécies no site através do Google Maps ou imagens no canal da Petrobras do Flickr", afirma Leonardo Sá, consultor de Multimeios da Petrobras.

Fonte: Ciclo Vivo

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Jogaram a motosserra no círculo

Mais de 370 deputados, por meio de suas lideranças partidárias, apoiaram indiretamente a iniciativa da bancada da motosserra em votar a urgência na Câmara do projeto que enfraquecerá a proteção das florestas brasileiras.

O projeto propõe mudanças letais ao Código Florestal, como anistia a desmatadores. A aprovação do pedido de urgência acelera um processo que deveria ser inclusivo, com discussão do assunto com a sociedade, e não feito a toque de caixa como querem os ruralistas – e com o apoio do líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza.
Mande um tweet, com um cartão, aos deputados e deixe claro que você quer um Natal com árvores.


Os líderes que assinaram foram:

Lider do DEM, Paulo Bornhausen, que representa 56 parlamentares.

Líder do PSDB, deputado João Almeida, que representa 58 parlamentares.

Líder do PR e autor do requerimento, deputado Sandro Mabel, que representa 43 parlamentares.

Líder do PP, deputado João Pizzolatti, que representa 40 parlamentares.

Líder do PDT , deputado Paulo Pereira da Silva, que representa 23 parlamentares. Envie o cartão por e-mail dep.paulopereiradasilva@camara.gov.br

Líder do PTB, deputado Jovair Arantes, que representa 21 parlamentares.

Líder do PSC, deputado Hugo Leal, que representa 17 parlamentares. Envie o cartão por e-mail dep.hugoleal@camara.gov.br

Líder do PPS, deputado Fernando Coruja, que representa 15 parlamentares. Envie o cartão por e-mail dep.fernandocoruja@camara.gov.br

Líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves, que representa 89 parlamentares.

Líder do PCdoB, deputada Vanessa Grazziotin, que representa, 12 parlamentares.

O Código Florestal tem sofrido intenso ataque da bancada da motosserra. Esse grupo quer colocar o texto em votação a toque de caixa, sem que haja um debate com a sociedade.

Fonte: Greenpeace

Poucas horas para salvar nossas matas!

O Requerimento de Urgência será votado HOJE! Não podemos deixar os ruralistas acabarem com as proteções ambientais. Ligue agora para os números abaixo e diga: “Por favor remova o seu partido do Requerimento de Urgência do Código Florestal”.



Dep. Cândido Vacarezza - Liderança do Governo - (61) 3215-9001
Dep. Paulo Pereira da Silva (PDT) - (61) 3215-9700
Dep. Fernando Coruja (PPS) - (61) 3215-9600
Dep. João Almeida (PSDB) - (61) 3215-9345
Dep. Paulo Bornhausen (DEM) - (61) 3215-9262
Dep. João Pizzolatti (PP) - (61) 3215-9421

Fonte: Avaaz.org

Dê uma segunda vida às embalagens vazias da sua casa

Ao invés de sair e comprar uma caixinha para guardar seus óculos escuros novos, por que não reaproveitar uma garrafa vazia de lustra-móveis?
(imagem: cuarto derecha/blog)

Com a ajuda de um zíper e alguma habilidade manual, você pode transformar embalagens de amaciante em maletas de ferramentas, garrafinhas de multiuso em estojos, tubos de pasta de dentes em porta-moedas…

(imagem: cuarto derecha/blog)

Além de reaproveitar embalagens plásticas que iriam para o lixo, elas viram contêineres simpáticos e originais para uma diversidade de coisas que ficam soltas pela casa. Quem quiser pirar na proposta pode costurar duas metades de diferentes embalagens, comprar zíperes coloridos, grafitar as garrafas… enfim, a imaginação é o limite.

A ideia é do portal de design espanhol Cuarto de Derecha. Eles recomendam que se faça os furos na embalagem antes com uma agulha quente e depois só passe a linha por dentro deles para costurar o zíper. E vale lembrar: não use embalagens proibidas pelo fabricante de serem reutilizadas (mas a gente sabe que você não compra esse tipo de produto, né? Rs).

Fonte: Super Interessante

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Balanço da COP 16

Conferência do Clima da ONU, em Cancún, termina sem grandes avanços



Como já era previsto, a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 16), em Cancún, no México, terminou sem grandes avanços. Após 12 dias de negociações, ainda não se sabe qual será o substituto para o Protocolo de Kyoto, que termina em 2012 (e, diga-se, é o único instrumento legalmente vinculante (de cumprimento obrigatório), em que países desenvolvidos se comprometem a reduzir suas emissões de gases causadores de efeito estufa).

Também não se definiu como serão distribuídos os recursos financeiros prometidos na COP15, em Copenhague, para que os países em desenvolvimento se adaptem às mudanças climáticas. Sabia-se, antecipadamente, que um segundo período do Protocolo de Kyoto não seria acordado em Cancún (já que o rascunho não prevê isso).

O grupo que negociava a segunda fase de compromisso era liderado pelo Brasil e o Reino Unido. O texto apresentado reafirmava a necessidade da renovação do protocolo, a tempo de não permitir que os países desenvolvidos ficassem sem metas de redução de emissão de gases-estufa. Ficou para a próxima COP. Para o negociador-chefe brasileiro, Luiz Alberto Figueiredo, "quando está num momento ruim de uma negociação, você não a termina; você adia para dar mais tempo para buscar uma saída melhor", disse.

A COP 16 do México aprovou um pacote de decisões sobre ações para enfrentar as causas e efeitos das mudanças climáticas, apesar de a Bolívia ter rejeitado os rascunhos propostos. Entre as principais medidas aprovadas está a da criação de um Fundo Verde, um mecanismo para que os países ricos ajudem financeiramente os mais pobres na luta contra as mudanças climáticas. "Criou-se o mecanismo de adaptação (dos países em desenvolvimento às mudanças climáticas); o REDD (mecanismo de pagamento por conservação de florestas) está colocado; o comitê do fundo de adaptação foi criado", exemplificou a ministra brasileira do meio Ambiente, Izabella Teixeira.

A chanceler mexicana Patricia Espinosa, presidente da COP, foi aplaudida durante a reunião final, após a decisão de convidar pares de países, sempre um desenvolvido com um em desenvolvimento, para liderar a resolução dos pontos mais complicados das negociações.

Fonte: EPTV Globo

Resultado de Cancún viabiliza acordo global

A COP-16 representou um avanço em direção a um acordo climático, mas ainda resta muito trabalho a ser feito.


Hartmut Jungius / WWF-Canon


Neste Sábado (11/12), os governos dos países de todo o mundo assentaram as bases provisórias de um acordo mundial para enfrentar as mudanças climáticas, em Cancún, durante a Décima - Sexta Conferência das Partes (COP-16) da Convenção-Marco das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC), por meio de uma série de compromissos assumidos que, na opinião da Rede WWF, representam um avanço na direção do acordo final.



Os governos acordaram um conjunto de decisões que darão o suporte às próximas rodadas de negociações, durante o próximo ano, com o objetivo de atingir o resultado final na COP-17, a ser realizada em Durban, na África do Sul.

“Depois de Copenhague, os governos chegaram desgastados em Cancun e enfrentaram a pressão do público para agir e combater as mudanças climáticas. Havia esperança de que Cancún conseguisse criar uma plataforma para se avançar nesse sentido. Agora, os países deixam Cancún com uma sensação renovada de boa vontade e algum sentido de propósito”, analisou Gordon Shepherd, líder da Iniciativa Mundial do Clima da Rede WWF.

Após duas semanas de negociações, o progresso feito pelos governos pode ser mensurado em diversas áreas importantes. No entanto, resta ainda muito trabalho a ser feito e grandes desafios políticos permanecem.

“Embora os governos não tenham sido capazes de chegar a uma decisão sobre a segunda fase do Protocolo de Quioto, iniciou-se um processo para que isso seja feito em Durban. Persistem, no entanto, algumas grandes dificuldades com os países opositores, Japão e Rússia. Agora, esses países enfrentarão pressões crescentes para aderir à comunidade mundial em favor da extensão do Protocolo de Quioto”, avaliou a liderança do WWF.

Para Shepherd, os países que integram o Protocolo de Quioto reconheceram, de maneira mais firme, que eles precisam, até 2020, reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 25 a 40%. Eles também reconheceram que os compromissos por eles assumidos para reduzir as emissões são apenas um começo e que é preciso fazer muito mais para alcançar o objetivo comum de restringir o aumento da temperatura a no máximo dois graus centígrados (2⁰ C).

“Num movimento decisivo, os países concordaram num dos principais pontos de atrito nessas negociações e chegaram a um conjunto de regras para mensurar, relatar e verificar a redução das emissões e a questão financeira.”

Um comitê de adaptação foi estabelecido pelos negociadores, que também definiram as funções desse comitê. Mas as questões relativas à definição da vulnerabilidade e de um mecanismo internacional sobre perdas e danos ainda não foram resolvidas.

Os governos apoiaram um novo “fundo verde” mundial. Agora, porém, eles precisam identificar fontes novas e inovadoras para financiá-lo – como, por exemplo, taxar os setores de aviação e navegação internacionais, que hoje não estão regulados e que poderiam, em conjunto, resolver 8% das emissões mundiais e, ao mesmo tempo, garantir bilhões de dólares para o financiamento em longo prazo.

“A decisão sobre uma estratégia para abordar as emissões do desmatamento, também conhecida como REDD+, não abrange tudo o que se esperava, mas fornece uma base sólida para se avançar com um processo plausível de REDD e com uma agenda de trabalho futuro”, analisou Shepherd.

Segundo ele, desde o começo, ficou claro que muitos países tinham feito o trabalho de casa, o que era fundamental, e isso permitiu que eles se posicionassem com mais confiança dentro de um contexto mundial. Ações robustas no âmbito doméstico, tais como a visão nacional do México para REDD+ e as propostas para que o Reino Unido diminua em 60% suas em emissões até 2030, em relação aos níveis de 1990, também deram mais impulso às conversações.

No entanto, os negociadores ainda têm muito a fazer nos próximos meses para garantir um acordo mundial em Durban, na África do Sul, tais como estabelecer um formato jurídico ao acordo, ampliar compromissos da União Européia com a mitigação, dar continuidade aos planos nacionais de contenção de mudanças climáticas.

De volta pra casa – Para fazer o dever de casa, o WWF-Brasil espera do governo da presidente eleita Dilma Rousseff o aprofundamento dos compromissos assumidos em lei e diante da comunidade internacional.

“Precisamos detalhar as ações que serão adotadas para reduzir as emissões brasileiras, aprofundar as discussões envolvendo todos os setores da economia e da sociedade. E precisamos urgentemente desenvolver uma estratégia de adaptação para preparar o país para aquilo que não será possível evitar” analisa Carlos Rittl, coordenador do Programa Mudanças Climáticas e Energia, do WWF-Brasil.

Para Rittl, é fundamental haver sinergia e coerência entre as leis, políticas, programas e ações de governo. Planos de desenvolvimento, como o PAC precisam incorporar definitivamente a discussão sobre sustentabilidade de segurança climática na definição de suas ações.

“A redução no desmatamento na Amazônia tem demonstrado que a meta de desmatamento zero para a região até 2015 não é utopia e que podemos também avançar muito na conservação e redução do desmatamento no Cerrado, Caatinga e na recomposição da Mata Atlântica”, disse Carlos Rittl.

Para isso, segundo ele, é preciso haver sintonia e cooperação finas entre as várias esferas de governo, federal, estadual e municipal.

“E é urgente que a discussão sobre o Código Florestal seja adiada para o próximo ano, com um Congresso renovado. E que seja feita à luz da ciência e com foco no uso sustentável e conservação das florestas brasileiras e não para atender interesses de ruralistas retrógrados”, disse.

“O presidente Lula precisa, portanto, passar uma mensagem clara à sua base no Congresso, de que votar uma proposta ruim sobre o Código Florestal, com regime de urgência, é ameaçar a colocar por terra avanços importantes em políticas de clima e conservação no Brasil”, concluiu Rittl.

Fonte: WWF

domingo, 5 de dezembro de 2010

I Simpósio Brasileiro de Saúde Ambiental


A ABRASCO, através de seu GT Saúde e Ambiente, promoverá em conjunto com o
Departamento de Saúde Ambiental e do Trabalhador (DSAST) da Secretaria de
Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde e o Instituto Evandro Chagas
(IEC/SVS/MS) o I SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SAÚDE AMBIENTAL nos dias 6 a 10 de
dezembro de 2010, em Belém – Pará.



O tema será CIÊNCIA E SAÚDE AMBIENTAL - TEORIAS, METODOLOGIAS E PRÁXIS.
Conferencistas de renome nacional e internacional estarão presentes nesse
evento.

Mais informações: http://www.iec.pa.gov.br/dusky/html/index.html

Fonte Saúde/TO

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Google Earth 6 inclui árvores na visualização

Hoje, o Google anunciou a nova versão do Google Earth, um dos principais programas de rastreamento.



Hoje, o Google anunciou a nova versão do Google Earth, um dos principais programas de rastreamento. Os principais avanços nessa nova edição é a integração com o Street View, visualização de árvores em 3D e acesso a imagens históricas. Dentre as inovações citadas, o mais relevante são as mais de 50 espécies de árvores tanto em paisagens urbanas quanto rurais.

"Apesar de todo realismo possível no Google Earth, até agora, as árvores eram algo que faltava na paisagem. Elas apareciam pouco em alguns locais, como a Disney World e a torre Eiffel, e com elas nós aprendemos que poderíamos representar árvores em um modo realista e em massa, em locais como parques e grandes florestas", escreveu Raleigh Seamster, gerente de produto do Google, no blog oficial do Earth.

O Google Earth 6 conta com projetos ambientais, como áreas replantadas no Quênia, espécies nativas da Amazônia, e também o mapeamento da saúde de áreas no México. Na nova versão será possível visualizar os parques de San Fancisco, Nova York, Berlin, Tóqui e Atenas cheios de árvores. O Google Earth oferecia anteriormente imagens tridimensionais, porém, na nova versão, com árvores em 3D as imagens são melhores visualizadas.

Nas imagens históricas da versão atualizada é possível ver a ilha do Haiti, por exemplo, que foi devastda pelo terremoto no mês de janeiro deste ano. Também é possível visualizar cidades como Varsória e Londres nas décadas de 30 e 40.

O Google Earth, no momento, está sendo desenvolvida pela empresa Keyhole, que foi adquirida pelo Google em 2004. Após a compra, a empresa, em 2005, passou a se chamar Google Earth. Após a troca de nome, no serviço foram atribuídas novas características, como o Google Sky, ferramenta que permite a exploração do céu, visualizando estrelas e outras galáxias e o Google Maps.

Se você quer ver as novas árvores no Google Earth, é necessário baixar a versão do programa Google Earth 6. O Google fornece links para que o usuário possa encontrar com mais facilidade as espécies em todo o mundo.

Fonte: www.oficinadanet.com.br

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Reaproveite as toalhas velhas

Sabe aquelas toalhas que já deram o que tinha que dar? Nada de jogar fora. Recorte-as em pedaços menores e reaproveite-as como panos de chão, flanelas para secar o carro, toalhas do cachorro e o que mais precisar.



Reaproveita aquelas toalhas velhas e evite mais lixo no planeta/Foto: Stock


Com isso você estará evitando o acúmulo de lixo e economizando um bom dinheiro que gastaria comprando tudo isso.

Dica bem legal lá do: Eco Desenvolvimento

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Consumo consciente ganha cada vez mais espaço

A sustentabilidade dará origem a novos negócios. A mudança no comportamento do consumidor e das empresas diante deste cenário faz com que Hélio Mattar (foto), diretor-presidente doInstituto Akatu, comente sobre a consciência e as atitudes que as pessoas tomam para preservar o meio ambiente e fortalecer a causa sustentável.


Divulgação

É comum encontrar depoimentos de pessoas que dizem fazer ações sustentáveis. Porém, pesquisas do Akatu mostram que há uma diferença entre o que os consumidores dizem e o que eles realmente fazem. Neste sentido, será cada vez mais importante perceber atitudes voltadas para o coletivo e não apenas para o pessoal, provenientes de consumidores de todas as classes sociais. A boa notícia é que as crianças de hoje já estão sendo educadas nas escolas a preservar os recursos naturais e terem atitudes sustentáveis naturalmente.

Além das escolas e dos pequenos, a mídia é a grande responsável pela educação dos consumidores da baixa renda. Basta que uma empresa tenha uma ação sustentável publicada em um veículo de massa para que as pessoas reconheçam-na como uma companhia engajada com a causa e tomem conhecimento das práticas que podem ser realizadas.

Leia a entrevista de Mattar no site Blog da TP Online.

Estudo diz que redes Wi-Fi deixam árvores doentes

Tecnologia pode causar variações significativas em seu crescimento, bem como sangramentos e fissuras na casca.

A radiação das redes Wi-Fi é prejudicial às árvores, causando variações significativas em seu crescimento, bem como sangramentos e fissuras na casca. Essas são as conclusões de um estudo de um grupo de instituições holandesas, entre elas a TU Delft University e a Universidade de Wageningen.

Todas as árvores com folhas caducas no mundo ocidental são afetadas pelas redes sem fio em questão, de acordo com o estudo. A relação foi descoberta depois que a cidade holandesa de Alphen aan den Rijn ordenou há cinco anos uma pesquisa verificar anormalias inexplicáveis em árvores, que não poderiam ser atribuídas a um vírus ou infecção bacteriana.

Testes adicionais constataram que a doença pode ocorrer em todo mundo ocidental. Na Holanda, cerca de 70% de todas as árvores em áreas urbanas apresentam os mesmos sintomas, em comparação a apenas 10% há cinco anos. Árvores em áreas densamente florestadas dificilmente são afetadas.

Além dos campos eletromagnéticos criados pelas redes de telefonia móvel e redes sem fio, as partículas ultrafinas emitidas por carros e caminhões também podem ser as culpadas. Elas são tão pequenas que são capazes de entrar no organismo.

O estudo expôs 20 partes de árvores a diferentes fontes de radiação por um período de três meses. As mais próximas de redes Wi-Fi demonstraram um “brilho cor de chumbo” em suas folhas, que foi causado pela morte da epiderme superior e inferior das folhas e que acabou resultando na morte das mesas. A pesquisa também descobriu que a radiação Wi-Fi pode inibir o crescimento de sabugos de milho.

Os pesquisadores declararam que mais estudos são necessários para confirmar os resultados e determinar os efeitos a longo prazo das radiações de redes sem fio nas árvores.

Por: René Schoemaker do IDGNow

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Seminário sobre Mudança Climática em Áreas Urbanas

O Instituto Pólis, com apoio da OXFAM, realizará o seminário “Mudança Climática em Áreas Urbanas: vulnerabilidades, impactos e adaptação” nos dias 23 e 24 de novembro na sede do Instituto.

Divulgação

O objetivo do encontro é debater com atores plurais os impactos da mudança climática sobre o meio urbano e as necessárias medidas de adaptação e prevenção, de forma a produzir subsídios que contribuam para a formulação de políticas públicas e de ações que contribuam para o enfrentamento da situação.

O evento vai reunir pesquisadores da academia, representantes do governo e da sociedade civil e profissionais da comunicação. Entre os palestrantes estarão o Dr. Rubens Born da organização Vitae Civilis, o Dr. Paulo Saldiva da USP, a Dra. Magda Lombardo da Unesp e o Dr. Giuseppe Cocco da UFRJ entre outros.

“O seminário deverá resultar na construção de uma plataforma com propostas que serão difundidas durante a COP-16 em Cancún”, afirmou a coordenadora-executiva e de Ambiente Urbano do Instituto Pólis.

A programação completa do seminário está disponível aqui. Para obter maiores informações, é possível entrar em contato com Vicente Manzione Filho no telefone 11 8259-9912.

As vagas para participar do seminário são limitadas por isso é necessário se inscrever pelo e-mail seminariomudancasclimaticas@polis.org.br

Data: 23 e 24 de novembro de 2010
Horário: ver programação
Local: Auditório do Instituto Pólis
Endereço: Rua Araujo 124, República

Fonte: Nossa São Paulo

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

International Workshop on Long-term Studies on Biodiversity



Pesquisa sobre biodiversidade
Com o objetivo de sensibilizar a comunidade científica a respeito dos chamados programas de estudos de longa duração sobre biodiversidade, o Programa Biota-FAPESP realizará, no próximo dia 23 de novembro, em São Paulo, o International Workshop on Long-term Studies on Biodiversity.

Tendência em vários países, os chamados estudos de longa duração sobre biodiversidade possibilitam entendimento – em escalas espacial e de tempo mais amplas – dos processos biológicos e humanos que determinam o padrão de distribuição e abundância de espécies.

Ainda são poucos no Brasil e em São Paulo os programas de pesquisa que durem mais de dois ou três anos. Além disso, a falta de integração dos estudos, a sobreposição de projetos em um mesmo sítio e ausência em outros limitam o entendimento dos impactos que as mudanças ocorridas em determinado local podem provocar em outros.

“Fazer pesquisa de longa duração em documentação e conservação da biodiversidade implica mudanças na maneira de fazer pesquisa, por parte do pesquisador, desde a escolha do bioma a investigar até a forma de sistematizar e compartilhar dados. Já por parte das agências de fomento, é necessário criar programas em que a dimensão temporal esteja formalmente prevista e planejada”, disse Luciano Verdade, professor da Universidade de São Paulo (ESALQ-USP) e membro da coordenação do Biota-FAPESP.

No workshop, Penelope Firth, da Divisão de Biologia Ambiental da National Science Foundation, dos Estados Unidos, apresentará a palestra Dimensions on Biodiversity, sobre o programa de documentação da biodiversidade financiado pela agência. O programa de longa duração sobre processos ecológicos National Ecological Observatory Network (NEON), também financiado pela NSF, será o tema da palestra de Michael Keller.

O programa Long-Term Ecological Research (LTER), de Portugal, será o tema da palestra de Margarida Santos-Reis, da Universidade de Lisboa e vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Ecologia.

Flávia Costa, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), falará sobre o Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio), coordenado por ela. O programa do Ministério da Ciência e Tecnologia, de abrangência nacional, aborda um grande número de sítios de estudos de biodiversidade com padronização amostral e um banco de dados aberto à sociedade.

“Avaliação intermediária de programas de longa duração” será o tema de Rafael de Sa, da Divisão de Biologia Ambiental da NSF. “Banco de dados compartilhado” será o tema de Luiz Horta, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que apresentará a estrutura e funcionalidade do Banco de Dados do Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera da Amazônia (LBA), do Inpa.

O workshop será realizado no Espaço APAS (Associação Paulista de Supermercados), rua Pio XI, 1.200, Alto da Lapa.

Fonte: Agência FAPESP

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Simpósio de TC’s é divisor de águas para proteção ambiental, diz ministro

Ministro do STJ, Herman Benjamim

“Começa hoje uma nova página da proteção jurídica do meio ambiente no país”. Uma palestra inspirada do ministro do Supremo Tribunal de Justiça, Herman Benjamim, marcou o segundo painel do I Simpósio Internacional de Gestão Ambiental e Controle de Contas Públicas na manhã desta quarta, 17, Manaus. Benjamim falou sobre Direito Ambiental e ressaltou o papel de prevenção atribuído aos Tribunais de Contas.


“Eu sou juiz, mas nós do Judiciário chegamos muito tarde. Quando chegamos, o dano ambiental já ocorreu. Estou certo que os Tribunais de Contas vão incorporar o componente da sustentabilidade porque aí estarão cuidando não só das contas da geração de hoje, mas também das gerações futuras”, disse.

Ao ser questionado por uma estudante, defendeu a manutenção de ribeirinhos em áreas de preservação. “O direito ambiental deve ser feito com e para os pobres. É um equívoco imputar o desmatamento na Amazônia aos pequenos proprietários, às populações tradicionais. O código florestal deve estimular essas populações tradicionais a continuar fazendo o que elas fazem a milhares de anos e da mesma forma. Hoje estou convencido que as áreas não devem ser protegidas sem o homem, mas com o homem”, disse.

Também esteve no segundo painel o senador eleito e ex-governador do Amazonas, Eduardo Braga. Ele destacou a redução do desmatamento de 73% de 2003 a 2009 na Amazônia e falou sobre políticas públicas para o meio ambiente. “O Amazonas tem hoje 50% da área protegida e hoje Manaus tem o 4º maior PIB do Brasil”, disse. Braga explicou que isso sede ao fato da economia não depender do setor primário nem de semi-elaborados, mas de uma indústria organizada que possibilita o desenvolvimento sustentável da população da Amazônia. “Eu posso diz que a Zona Franca de Manaus foi o maior programa de proteção ambiental já implantado na Amazônia brasileira”.

O segundo painel ainda contou com Fábio Rubio Scarano, diretor executivo da ONG Conservation International, que passou dados técnicos sobre a biodiversidade brasileira e sobre o programa de conservação ambiental promovido na região de Abrolhos, no Nordeste brasileiro. “O dever de casa do Brasil até 2020 é aumentar em 70% cobertura terrestre, aumentar 10 vezes a cobertura em área marinha e reduzir extinção de animais a zero. E já provamos que isso é possível”.

Do Tocantins, participam do evento o presidente do TCE, Severiano Costandrade, os conselheiros Manoel Pires e Doris de Miranda Coutinho, além de técnicos do órgão.
O I Simpósio Internacional de Gestão Ambiental e Controle de Contas Públicas termina dia 19 de novembro.

Fonte: TCE/TO

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Aquecimento Global

Da Wikipédia

Aquecimento global é o aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra ocorrido desde meados do século XX e que deverá continuar no século XXI. Segundo o Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (2007), a temperatura na superfície terrestre aumentou 0,74 ± 0,18 °C durante o século XX.

Divulgação


A maior parte do aumento de temperatura observado desde meados do século XX foi causada por concentrações crescentes de gases do efeito estufa, como resultado de atividades humanas como a queima de combustíveis fósseis e a desflorestação. O escurecimento global, uma consequência do aumento das concentrações de aerossois atmosféricos que bloqueiam parte da radiação solar antes que esta atinja a superfície da Terra, mascarou parcialmente os efeitos do aquecimento induzido pelos gases de efeito de estufa.

Modelos climáticos referenciados pelo IPCC projetam que as temperaturas globais de superfície provavelmente aumentarão no intervalo entre 1,1 e 6,4 °C entre 1990 e 2100.

A variação dos valores reflete o uso de diferentes cenários de futura emissão de gases estufa e resultados de modelos com diferenças na sensibilidade climática. Apesar de a maioria dos estudos ter seu foco no período até o ano 2100, espera-se que o aquecimento e o aumento no nível do mar continuem por mais de um milênio, mesmo que as concentrações de gases estufa se estabilizem.

Um aumento nas temperaturas globais pode, em contrapartida, causar outras alterações, incluindo aumento no nível do mar, mudanças em padrões de precipitação resultando em enchentes e secas.

Espera-se que o aquecimento seja mais intenso no Ártico, e estaria associado ao recuo das geleiras, permafrost e gelo marinho. Outros efeitos prováveis incluem alterações na frequência e intensidade de eventos meteorológicos extremos, extinção de espécies e variações na produção agrícola. O aquecimento e as suas consequências variarão de região para região, apesar da natureza destas variações regionais ser incerta.

Outra ocorrência global concomitante com o aquecimento global que já se verifica e que se prevê continuar no futuro, é a acidificação oceânica, que é também resultado do aumento contemporâneo da concentração de dióxido de carbono atmosférico.

O consenso científico é que o aquecimento global antropogênico está a acontecer. Porém, o debate público e político sobre o aquecimento global continua. O Protocolo de Quioto visa a estabilização da concentração de gases de efeito estufa para evitar uma "interferência antropogénica perigosa. Em Novembro de 2009 era 187 os estados que assinaram e ratificaram o protocolo.

Para saber mais sobre aquecimento global acesse a Wik

terça-feira, 9 de novembro de 2010

I Simpósio Internacional sobre Gestão Ambiental e Controle de Contas Públicas

Acontece entre os dias 16 a 19 de Novembro de 2010 em Manaus/AM o I Simpósio Internacional sobre Gestão Ambiental e Controle de Contas Públicas.


O Evento visa a discussão de mecanismos técnico-científicos que possam garantir a sustentabilidade sócio-ambiental com seu efetivo controle visando implementar o monitoramento preventivo e constante do bioma.

Para saber mais sobre o evento acesse o site aqui e veja a progamação completa aqui.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Satélite mostra mar na Ásia em formato de coração


Imagem captada por satélite gerenciado pela Nasa e pela Agência Espacial Europeia mostra o Pequeno Mar de Aral com formato que parece o de um coração, no centro da Ásia.

A parte esbranquiçada que circunda o lago é uma planície de sal, agora chamada de deserto Aralkum. Sistemas de irrigação praticamente fizeram secar o Mar de Aral, que já foi o quarto maior mar interno do planeta.

Do Uol

Reflorestamento será debatido em congresso no Tocantins

Produtores e empresários interessados em investir no reflorestamento de áreas rurais poderão participar do 1º Congresso Florestal do Tocantins – Tocantins Florestal, que será realizado nos dias 9 e 10 de novembro de 2010 em Palmas, no Tocantins. No evento, especialistas apresentarão detalhes sobre a legislação que rege a atividade, discutirão questões técnicas e avaliarão as políticas de financiamento voltadas para o setor de florestas plantadas.

Tocantins Florestal

A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, fará palestra sobre O Novo Código Florestal Brasileiro na abertura oficial do evento, às 10h30 do dia 9. A atualização da legislação ambiental foi aprovada em julho numa Comissão Especial da Câmara dos Deputados e poderá ser votada no plenário da Casa ainda em 2010.

As perspectivas para o setor também serão debatidas durante o evento organizado pela Associação dos Reflorestadores do Tocantins (Aretins). Especialistas ligados à Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas (Abraf) lembram que essas florestas são cultivadas em áreas específicas e, depois de colhidas, remetidas para uso industrial. Em seguida, uma nova floresta é plantada, sem prejuízos ao meio ambiente.

Nos Estados do Maranhão, Piauí e Tocantins, região conhecida como Mapito, os fornos das 15 siderúrgicas instaladas localmente são abastecidos com carvão produzido a partir de árvores de reflorestamento. O presidente da Aretins, Guilherme Sahade, aposta no potencial de crescimento do setor de reflorestamento no Estado.

O tamanho médio das propriedades, a baixa densidade demográfica, as grandes áreas de pastagens e áreas degradadas são fatores que justificam o entusiasmo. Segundo ele, o Tocantins tem apenas 50 mil hectares reflorestados, mas dados do governo estadual indicam a possibilidade de crescimento. De acordo com a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Tocantins (Seagro), a expectativa é que, até 2016, o Estado tenha 540 mil hectares reflorestados, especialmente com eucalipto.

Para maiores informações acesse o site do evento: www.tocantinsflorestal.com.br

Fonte: Agência CNA

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Poluição ao extremo

Poluição ao extremo (26 fotos)

As fotos que veremos a seguir refletem diretamente nossas atitudes como cidadão.

A poluição é praticada por todos nós sem distinção de raça, credo e posição social. Além de cobrarmos uma atitude de nossos governantes, devemos fazer nossa parte e contribuir com a extinção desta prática desastrosa!

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Dois navios de grande porte se chocam no mar da Holanda

Acidente entre petroleiro e porta containers causa vazamento de óleo. Ainda não há informações sobre feridos no acidente.


Navios se chocaram a 30 quilômetros da costa holandesa; óleo de um deles vaza no oceano.
Navios se chocaram a 30 quilômetros da costa holandesa; óleo de um deles vaza no oceano. (Foto: Dutch Coastguard / AP)

Um navio petroleiro e um porta containers colidiram nesta terça-feira (12) a cerca de 30 km da costa holandesa de Scheveningen, de acordo com as agências de notícias internacionais.

O acidente causa o vazamento de combustível no oceano, segundo a France Presse. Foi verificado um buraco de aproximadamente 6 metros no casco do petroleiro no nível da linha de flutuação, informou a Reuters.

O porta containers, de origem cipriota, transporta uma tripulação de cerca de 12 pessoas. Já a embarcação petroleira conta com 25 tripulantes. Ainda não há informações sobre feridos no acidente.

Navio colisão
O navio petroleiro conta com uma tripulação de cerca de 25 pessoas. (Foto: Dutch Coastguard / AP)
(*) Com informações das agências de notícias France Presse e Reuters.
Do G1, com informações das agências internacionais*

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Choque entre navios pode causar vazamento químico na França

Duas embarcação se chocaram hoje na costa da França, uma das embarcações carrega
6.000 toneladas de solventes químicos e ameaça afundar.

A marinha francesa divulgou, hoje, a imagem que mostra o navio YM Uranus à deriva após a colisão barco desconhecido. O "YM Uranus", mede 120 metros de comprimento estampado com a bandeira de Malta está a cerca de 100 km do litoral francês. Navios de salvamento franceses saíram para socorrer a tripulação e evitarem a tragédia.


AFP/08.10.2010/Cpar-Brest

Baleia-azul é levada pelo mar a praia da Califórnia

Animal morto apareceu na praia de Bean Hollow no último fim de semana. Pesquisadores vão retirar amostras de gordura e pele para exames

Curiosos observam carcaça de baleia azul que encalhou na praia de Bean Hollow, próximo a Pescadero, na Califórnia.Curiosos observam carcaça de baleia-azul que encalhou na praia de Bean Hollow, próximo a Pescadero, na Califórnia, na última terça (5) (Foto: AP)

Curiosos observam carcaça de baleia azul que encalhou na praia de Bean Hollow, próximo a Pescadero, na Califórnia, no fim de semana
A Academia de Ciências da Califórnia vai recolher amostras de gordura e pele do animal para examinar possíveis ferimentos (Foto: Santa Cruz Sentinel, Shmuel Thaler / AP)

Fonte: G1