quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

O fim das sacolas plásticas


Hoje é o dia de substituir as sacolas descartáveis


Chega o dia dos supermercados de todo Estado, filiados a Associação Paulista de Supermercados (APAS), substituírem as sacolas plásticas descartáveis por reutilizáveis. A partir de hoje entra em vigor acordo com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente, a Apas e municípios para que todas as lojas associadas à entidade deixem de entregar sacolas descartáveis.

A adesão da APAS a campanha foi em 2008 e, nos últimos anos, o investimento foi na conscientização dos consumidores, que a partir de agora terão de levar suas sacolas reutilizáveis para as compras, ou caixas de papelão, ou carrinhos de feira.

A APAS já havia definido o tema da APAS 2008: “Sustentabilidade em nome do consumidor”, com a proposta de estimular o debate sobre como o setor de supermercados poderia contribuir de forma efetiva com a preservação ambiental, proposta que ganhava o mundo na pregação dos ambientalistas.

(Clique aqui e "saiba como ir as compras)

O evento, realizado de 26 a 29 de maio de 2008, promoveu em seu congresso discussões com ênfase em casos reais de ações sustentáveis como gestão de resíduos, seleção de materiais, uso consciente de água e energia e neutralização de carbono.

Ficou definida, constando em lei, que: “Sacola retornável seria aquela produzida em material durável e resistente, destinada à reutilização continuada. A biodegradável ou oxibiodegradável seria a sacola produzida com qualquer material que apresente degradação acelerada por luz e calor, e posterior capacidade de ser desintegrada em até 18 meses. O resultado da decomposição do material usado na produção deste tipo de sacola deverá ser gás carbônico, água e biomassa, e não poderá gerar resíduos que apresentem qualquer risco de toxidade ou ameaça ao ambiente”.

Em maio, durante APAS 2011, um termo de cooperação foi assinado entre o governo paulista e a APAS para a substituição de sacolas plásticas descartáveis à base de petróleo nos supermercados do Estado de São Paulo.

Sacolas gigantes

Quem passou pelo Largo de São Bento, no Centro de São Paulo, na semana passada, se deparou com uma sacola gigante, com mais de 4 metros, feita de material reciclável. A obra tem como objetivo chamar a atenção e conscientizar o público sobre a importância do uso das sacolas reutilizáveis.

Outras 11 sacolas gigantes foram instaladas em parques, avenidas e praças. As obras, que ficam expostas até 16 de fevereiro, são resultado de parceria entre a associação, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e a Prefeitura de São Paulo.

Fonte: EPTV Globo

sexta-feira, 18 de março de 2011

Greenpeace pede suspensão de Angra III

Em virtude da catastrófe ocorrida recentemente no Japão o Greenpeace pede à Dilma que aborte a construção da usina de Angra.

Leia a matéria.

Greenpeace pede suspensão de Angra III
Ativistas do Greenpeace protestam em Angra dos Reis



Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo concedida ontem, o presidente da Comissão Nacional de Energia Atômica, Odair Gonçalves, comentou o vazamento radioativo de Fukushima e afirmou que o governo reverá as normas de licenciamento das usinas nucleares no Brasil. “Vai haver agora uma análise profunda da avaliação desse risco. Isso será divulgado para o mundo inteiro e, na medida do possível, será preciso retificar as normas de licenciamento que vão levar em conta esse acidente. Nos reatores que estão operando, haverá medidas para evitar o superaquecimento”, disse.

Diante da declaração de Odair, o Greenpeace Brasil decidiu pedir à Justiça a suspensão da licença de operação concedida à terceira fase da planta de Angra III em 2010, até que essas novas normas de licenciamento sejam fixadas, protegendo a vida e a integridade física dos habitantes de Angra dos Reis e de todo o estado do Rio de Janeiro.

Leia abaixo o documento enviado ao Procurador do Ministério Público Federal em Angra dos Reis (RJ) Fernando Lavieri.

“Como já é de amplo conhecimento público, o recente acidente ocorrido em usinas nucleares no Japão, com o vazamento de material radioativo, causou graves problemas sociais, ambientais e econômicos, dentre eles a evacuação de 210 mil pessoas e prejuízos estimados em U$171 bilhões.

Esta catástrofe despertou em diferentes países do mundo o debate sobre a necessidade de uma ampla revisão dos procedimentos de segurança para a construção e o funcionamento de instalações nucleares.

O presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), Odair Gonçalves, em entrevista ao jornal Folha de São Paulo (página A 11, edição do dia 14/3/2011) disse que “vai haver agora uma análise profunda da avaliação desse risco. Isso será divulgado para o mundo inteiro e, na medida do possível, será preciso retificar as normas de licenciamento que vão levar em conta esse acidente. Nos reatores que estão operando, haverá medidas para evitar o superaquecimento”.

Devido à clara necessidade de se revisar as regras de licenciamento para construção, instalação e operacionalização de instalações nucleares, solicitamos a adoção de medidas administrativas e jurídicas para suspender a licença de operação concedida à terceira fase da Usina Termonuclear de Angra (Angra III) em 2010, até que essas novas normas de licenciamento sejam fixadas, protegendo a vida e a integridade física dos habitantes de Angra dos Reis e de todo o estado do Rio de Janeiro.

Em relação às usinas de Angra I e II, já em funcionamento, pedimos que o seu funcionamento seja completamente adaptado às normas de licenciamento e funcionamento que serão revisadas, incluindo o seu Plano de Segurança de Acidentes Nucleares, que só prevê a evacuação de pessoas em um raio de até 5Km, contrariando o que se faz na maioria dos países, a exemplo do Japão, onde a área de exclusão é de 20Km.”

quinta-feira, 10 de março de 2011

Entenda porque o Código Florestal precisa ser atualizado

A CNA acaba de lançar um hotsite para que você possa acompanhar o debate sobre a atualização do Código Federal.


Acesse www.canaldoprodutor.com.br/codigoflorestal para acompanhar a história do Código Florestal, do período colonial até a aprovação da proposta de atualização do Código, do deputado Aldo Rebelo, ano passado, em Comissão Especial do Congresso. Saiba o que vai acontecer com a produção brasileira de alimentos se o Código não for atualizado até 12 de junho, deste ano.


Deputados e senadores eleitos por todos os brasileiros vão decidir o futuro da produção de alimentos, que hoje chega à sua mesa de forma barata e sustentável, do Brasil e do nosso meio ambiente.

Acompanhe esse debate. Veja no hotsite o que é verdadeiro e o que é falso. Opine, divulgue, interaja, seja um brasileiro atuante e consciente.

O Brasil do futuro agradecerá a sua ação de hoje.

Fonte: Portal do Agronegócio

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

MPF/RJ: CSN deve eliminar 540 mil toneladas de lixo tóxico de aterro

Ré tem até próximo dia 7 para entregar projeto de remoção de resíduos


Foto: Divulgação

Ré tem até próximo dia 7 para entregar projeto de remoção de resíduos

A partir de ação do Ministério Público Federal no Rio de Janeiro (MPF/RJ), a Justiça ordenou que a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) apresente, até o próximo dia 7, um projeto de remoção ou recuperação de um aterro irregular em Volta Redonda. No aterro, chamado Márcia I, foram depositados, em mais de três décadas, 540 mil toneladas de resíduos nocivos ao meio ambiente e à saúde humana.

Como o aterro foi construído no trajeto da Rodovia do Contorno, cujas obras estão em andamento, o MPF cobra a eliminação rápida do lixo tóxico. A decisão liminar da 2ª Vara Federal de Volta Redonda resulta de uma ação civil pública movida em dezembro pelo procurador da República Rodrigo da Costa Lines (processo 2010.51.04.003455-3). A liminar foi notificada no último dia 7 à ré, logo ela terá um mês para elaborar o plano sobre um problema de que já estava ciente por notificações do MPF.

Na ação, o MPF pede a transferência dos resíduos perigosos para aterros licenciados ou sua incineração respeitando as normas de segurança. Se a CSN não retirar os resíduos, deverá obter uma licença do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) para recuperar a área, implantando um plano aprovado pelo órgão ambiental.

"A liminar é fundamental para a efetiva recuperação ambiental da área e para o prosseguimento das obras da Rodovia do Contorno, tendo em vista que a CSN vinha buscando a todo custo se esquivar de sua responsabilidade", afirma o procurador Rodrigo da Costa Lines.

Ao longo do processo, será julgado o pedido do MPF de uma indenização de R$ 300 milhões pelos danos ambientais e danos morais coletivos causados pelo Márcia I. O valor foi calculado com base no volume do aterro, na proporção de R$ 1 mil por metro cúbico. A indenização será revertida ao Fundo de Defesa dos Direitos Difusos, que recupera danos ambientais e ao patrimônio cultural, entre outros.


(Da Assessoria de Comunicação da Procuradoria da República do Rio de Janeiro)

Nafrágio de cargueiro no Rio Reno, Alemanha

Deu no Folha.com que um Cargueiro com ácido sulfúrico naufragou no rio Reno.

Ainda não se sabe as causas do acidente, mas dois tribpulanets estão desaparecidos. A boa notícia é que as 2.400 toneladas de ácido não foram derramadas nas águas.

Cargueiro naufragado no rio Reno Foto: Wolfgang Rattay/Reuters


O Cargueiro transportava a carga na rota entre Ludwigshafen, no sudoeste da Alemanha, e Antuérpia, na Bélgica.

Por causa do acidente, o transporte está interrompido entre Bingen e Bad Salzig.


quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

11 Poderosas mensagens ambientais

Estas imagens de várias campanhas publicitárias em torno do globo nos faz lembrar que o planeta está em perigo.

São belas imagens que servem para nos fazer refletir.























Imagens extraídas do The Daily Green


quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Boas Festas