terça-feira, 30 de novembro de 2010

Google Earth 6 inclui árvores na visualização

Hoje, o Google anunciou a nova versão do Google Earth, um dos principais programas de rastreamento.



Hoje, o Google anunciou a nova versão do Google Earth, um dos principais programas de rastreamento. Os principais avanços nessa nova edição é a integração com o Street View, visualização de árvores em 3D e acesso a imagens históricas. Dentre as inovações citadas, o mais relevante são as mais de 50 espécies de árvores tanto em paisagens urbanas quanto rurais.

"Apesar de todo realismo possível no Google Earth, até agora, as árvores eram algo que faltava na paisagem. Elas apareciam pouco em alguns locais, como a Disney World e a torre Eiffel, e com elas nós aprendemos que poderíamos representar árvores em um modo realista e em massa, em locais como parques e grandes florestas", escreveu Raleigh Seamster, gerente de produto do Google, no blog oficial do Earth.

O Google Earth 6 conta com projetos ambientais, como áreas replantadas no Quênia, espécies nativas da Amazônia, e também o mapeamento da saúde de áreas no México. Na nova versão será possível visualizar os parques de San Fancisco, Nova York, Berlin, Tóqui e Atenas cheios de árvores. O Google Earth oferecia anteriormente imagens tridimensionais, porém, na nova versão, com árvores em 3D as imagens são melhores visualizadas.

Nas imagens históricas da versão atualizada é possível ver a ilha do Haiti, por exemplo, que foi devastda pelo terremoto no mês de janeiro deste ano. Também é possível visualizar cidades como Varsória e Londres nas décadas de 30 e 40.

O Google Earth, no momento, está sendo desenvolvida pela empresa Keyhole, que foi adquirida pelo Google em 2004. Após a compra, a empresa, em 2005, passou a se chamar Google Earth. Após a troca de nome, no serviço foram atribuídas novas características, como o Google Sky, ferramenta que permite a exploração do céu, visualizando estrelas e outras galáxias e o Google Maps.

Se você quer ver as novas árvores no Google Earth, é necessário baixar a versão do programa Google Earth 6. O Google fornece links para que o usuário possa encontrar com mais facilidade as espécies em todo o mundo.

Fonte: www.oficinadanet.com.br

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Reaproveite as toalhas velhas

Sabe aquelas toalhas que já deram o que tinha que dar? Nada de jogar fora. Recorte-as em pedaços menores e reaproveite-as como panos de chão, flanelas para secar o carro, toalhas do cachorro e o que mais precisar.



Reaproveita aquelas toalhas velhas e evite mais lixo no planeta/Foto: Stock


Com isso você estará evitando o acúmulo de lixo e economizando um bom dinheiro que gastaria comprando tudo isso.

Dica bem legal lá do: Eco Desenvolvimento

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Consumo consciente ganha cada vez mais espaço

A sustentabilidade dará origem a novos negócios. A mudança no comportamento do consumidor e das empresas diante deste cenário faz com que Hélio Mattar (foto), diretor-presidente doInstituto Akatu, comente sobre a consciência e as atitudes que as pessoas tomam para preservar o meio ambiente e fortalecer a causa sustentável.


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É comum encontrar depoimentos de pessoas que dizem fazer ações sustentáveis. Porém, pesquisas do Akatu mostram que há uma diferença entre o que os consumidores dizem e o que eles realmente fazem. Neste sentido, será cada vez mais importante perceber atitudes voltadas para o coletivo e não apenas para o pessoal, provenientes de consumidores de todas as classes sociais. A boa notícia é que as crianças de hoje já estão sendo educadas nas escolas a preservar os recursos naturais e terem atitudes sustentáveis naturalmente.

Além das escolas e dos pequenos, a mídia é a grande responsável pela educação dos consumidores da baixa renda. Basta que uma empresa tenha uma ação sustentável publicada em um veículo de massa para que as pessoas reconheçam-na como uma companhia engajada com a causa e tomem conhecimento das práticas que podem ser realizadas.

Leia a entrevista de Mattar no site Blog da TP Online.

Estudo diz que redes Wi-Fi deixam árvores doentes

Tecnologia pode causar variações significativas em seu crescimento, bem como sangramentos e fissuras na casca.

A radiação das redes Wi-Fi é prejudicial às árvores, causando variações significativas em seu crescimento, bem como sangramentos e fissuras na casca. Essas são as conclusões de um estudo de um grupo de instituições holandesas, entre elas a TU Delft University e a Universidade de Wageningen.

Todas as árvores com folhas caducas no mundo ocidental são afetadas pelas redes sem fio em questão, de acordo com o estudo. A relação foi descoberta depois que a cidade holandesa de Alphen aan den Rijn ordenou há cinco anos uma pesquisa verificar anormalias inexplicáveis em árvores, que não poderiam ser atribuídas a um vírus ou infecção bacteriana.

Testes adicionais constataram que a doença pode ocorrer em todo mundo ocidental. Na Holanda, cerca de 70% de todas as árvores em áreas urbanas apresentam os mesmos sintomas, em comparação a apenas 10% há cinco anos. Árvores em áreas densamente florestadas dificilmente são afetadas.

Além dos campos eletromagnéticos criados pelas redes de telefonia móvel e redes sem fio, as partículas ultrafinas emitidas por carros e caminhões também podem ser as culpadas. Elas são tão pequenas que são capazes de entrar no organismo.

O estudo expôs 20 partes de árvores a diferentes fontes de radiação por um período de três meses. As mais próximas de redes Wi-Fi demonstraram um “brilho cor de chumbo” em suas folhas, que foi causado pela morte da epiderme superior e inferior das folhas e que acabou resultando na morte das mesas. A pesquisa também descobriu que a radiação Wi-Fi pode inibir o crescimento de sabugos de milho.

Os pesquisadores declararam que mais estudos são necessários para confirmar os resultados e determinar os efeitos a longo prazo das radiações de redes sem fio nas árvores.

Por: René Schoemaker do IDGNow

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Seminário sobre Mudança Climática em Áreas Urbanas

O Instituto Pólis, com apoio da OXFAM, realizará o seminário “Mudança Climática em Áreas Urbanas: vulnerabilidades, impactos e adaptação” nos dias 23 e 24 de novembro na sede do Instituto.

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O objetivo do encontro é debater com atores plurais os impactos da mudança climática sobre o meio urbano e as necessárias medidas de adaptação e prevenção, de forma a produzir subsídios que contribuam para a formulação de políticas públicas e de ações que contribuam para o enfrentamento da situação.

O evento vai reunir pesquisadores da academia, representantes do governo e da sociedade civil e profissionais da comunicação. Entre os palestrantes estarão o Dr. Rubens Born da organização Vitae Civilis, o Dr. Paulo Saldiva da USP, a Dra. Magda Lombardo da Unesp e o Dr. Giuseppe Cocco da UFRJ entre outros.

“O seminário deverá resultar na construção de uma plataforma com propostas que serão difundidas durante a COP-16 em Cancún”, afirmou a coordenadora-executiva e de Ambiente Urbano do Instituto Pólis.

A programação completa do seminário está disponível aqui. Para obter maiores informações, é possível entrar em contato com Vicente Manzione Filho no telefone 11 8259-9912.

As vagas para participar do seminário são limitadas por isso é necessário se inscrever pelo e-mail seminariomudancasclimaticas@polis.org.br

Data: 23 e 24 de novembro de 2010
Horário: ver programação
Local: Auditório do Instituto Pólis
Endereço: Rua Araujo 124, República

Fonte: Nossa São Paulo

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

International Workshop on Long-term Studies on Biodiversity



Pesquisa sobre biodiversidade
Com o objetivo de sensibilizar a comunidade científica a respeito dos chamados programas de estudos de longa duração sobre biodiversidade, o Programa Biota-FAPESP realizará, no próximo dia 23 de novembro, em São Paulo, o International Workshop on Long-term Studies on Biodiversity.

Tendência em vários países, os chamados estudos de longa duração sobre biodiversidade possibilitam entendimento – em escalas espacial e de tempo mais amplas – dos processos biológicos e humanos que determinam o padrão de distribuição e abundância de espécies.

Ainda são poucos no Brasil e em São Paulo os programas de pesquisa que durem mais de dois ou três anos. Além disso, a falta de integração dos estudos, a sobreposição de projetos em um mesmo sítio e ausência em outros limitam o entendimento dos impactos que as mudanças ocorridas em determinado local podem provocar em outros.

“Fazer pesquisa de longa duração em documentação e conservação da biodiversidade implica mudanças na maneira de fazer pesquisa, por parte do pesquisador, desde a escolha do bioma a investigar até a forma de sistematizar e compartilhar dados. Já por parte das agências de fomento, é necessário criar programas em que a dimensão temporal esteja formalmente prevista e planejada”, disse Luciano Verdade, professor da Universidade de São Paulo (ESALQ-USP) e membro da coordenação do Biota-FAPESP.

No workshop, Penelope Firth, da Divisão de Biologia Ambiental da National Science Foundation, dos Estados Unidos, apresentará a palestra Dimensions on Biodiversity, sobre o programa de documentação da biodiversidade financiado pela agência. O programa de longa duração sobre processos ecológicos National Ecological Observatory Network (NEON), também financiado pela NSF, será o tema da palestra de Michael Keller.

O programa Long-Term Ecological Research (LTER), de Portugal, será o tema da palestra de Margarida Santos-Reis, da Universidade de Lisboa e vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Ecologia.

Flávia Costa, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), falará sobre o Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio), coordenado por ela. O programa do Ministério da Ciência e Tecnologia, de abrangência nacional, aborda um grande número de sítios de estudos de biodiversidade com padronização amostral e um banco de dados aberto à sociedade.

“Avaliação intermediária de programas de longa duração” será o tema de Rafael de Sa, da Divisão de Biologia Ambiental da NSF. “Banco de dados compartilhado” será o tema de Luiz Horta, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que apresentará a estrutura e funcionalidade do Banco de Dados do Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera da Amazônia (LBA), do Inpa.

O workshop será realizado no Espaço APAS (Associação Paulista de Supermercados), rua Pio XI, 1.200, Alto da Lapa.

Fonte: Agência FAPESP

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Simpósio de TC’s é divisor de águas para proteção ambiental, diz ministro

Ministro do STJ, Herman Benjamim

“Começa hoje uma nova página da proteção jurídica do meio ambiente no país”. Uma palestra inspirada do ministro do Supremo Tribunal de Justiça, Herman Benjamim, marcou o segundo painel do I Simpósio Internacional de Gestão Ambiental e Controle de Contas Públicas na manhã desta quarta, 17, Manaus. Benjamim falou sobre Direito Ambiental e ressaltou o papel de prevenção atribuído aos Tribunais de Contas.


“Eu sou juiz, mas nós do Judiciário chegamos muito tarde. Quando chegamos, o dano ambiental já ocorreu. Estou certo que os Tribunais de Contas vão incorporar o componente da sustentabilidade porque aí estarão cuidando não só das contas da geração de hoje, mas também das gerações futuras”, disse.

Ao ser questionado por uma estudante, defendeu a manutenção de ribeirinhos em áreas de preservação. “O direito ambiental deve ser feito com e para os pobres. É um equívoco imputar o desmatamento na Amazônia aos pequenos proprietários, às populações tradicionais. O código florestal deve estimular essas populações tradicionais a continuar fazendo o que elas fazem a milhares de anos e da mesma forma. Hoje estou convencido que as áreas não devem ser protegidas sem o homem, mas com o homem”, disse.

Também esteve no segundo painel o senador eleito e ex-governador do Amazonas, Eduardo Braga. Ele destacou a redução do desmatamento de 73% de 2003 a 2009 na Amazônia e falou sobre políticas públicas para o meio ambiente. “O Amazonas tem hoje 50% da área protegida e hoje Manaus tem o 4º maior PIB do Brasil”, disse. Braga explicou que isso sede ao fato da economia não depender do setor primário nem de semi-elaborados, mas de uma indústria organizada que possibilita o desenvolvimento sustentável da população da Amazônia. “Eu posso diz que a Zona Franca de Manaus foi o maior programa de proteção ambiental já implantado na Amazônia brasileira”.

O segundo painel ainda contou com Fábio Rubio Scarano, diretor executivo da ONG Conservation International, que passou dados técnicos sobre a biodiversidade brasileira e sobre o programa de conservação ambiental promovido na região de Abrolhos, no Nordeste brasileiro. “O dever de casa do Brasil até 2020 é aumentar em 70% cobertura terrestre, aumentar 10 vezes a cobertura em área marinha e reduzir extinção de animais a zero. E já provamos que isso é possível”.

Do Tocantins, participam do evento o presidente do TCE, Severiano Costandrade, os conselheiros Manoel Pires e Doris de Miranda Coutinho, além de técnicos do órgão.
O I Simpósio Internacional de Gestão Ambiental e Controle de Contas Públicas termina dia 19 de novembro.

Fonte: TCE/TO

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Aquecimento Global

Da Wikipédia

Aquecimento global é o aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra ocorrido desde meados do século XX e que deverá continuar no século XXI. Segundo o Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (2007), a temperatura na superfície terrestre aumentou 0,74 ± 0,18 °C durante o século XX.

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A maior parte do aumento de temperatura observado desde meados do século XX foi causada por concentrações crescentes de gases do efeito estufa, como resultado de atividades humanas como a queima de combustíveis fósseis e a desflorestação. O escurecimento global, uma consequência do aumento das concentrações de aerossois atmosféricos que bloqueiam parte da radiação solar antes que esta atinja a superfície da Terra, mascarou parcialmente os efeitos do aquecimento induzido pelos gases de efeito de estufa.

Modelos climáticos referenciados pelo IPCC projetam que as temperaturas globais de superfície provavelmente aumentarão no intervalo entre 1,1 e 6,4 °C entre 1990 e 2100.

A variação dos valores reflete o uso de diferentes cenários de futura emissão de gases estufa e resultados de modelos com diferenças na sensibilidade climática. Apesar de a maioria dos estudos ter seu foco no período até o ano 2100, espera-se que o aquecimento e o aumento no nível do mar continuem por mais de um milênio, mesmo que as concentrações de gases estufa se estabilizem.

Um aumento nas temperaturas globais pode, em contrapartida, causar outras alterações, incluindo aumento no nível do mar, mudanças em padrões de precipitação resultando em enchentes e secas.

Espera-se que o aquecimento seja mais intenso no Ártico, e estaria associado ao recuo das geleiras, permafrost e gelo marinho. Outros efeitos prováveis incluem alterações na frequência e intensidade de eventos meteorológicos extremos, extinção de espécies e variações na produção agrícola. O aquecimento e as suas consequências variarão de região para região, apesar da natureza destas variações regionais ser incerta.

Outra ocorrência global concomitante com o aquecimento global que já se verifica e que se prevê continuar no futuro, é a acidificação oceânica, que é também resultado do aumento contemporâneo da concentração de dióxido de carbono atmosférico.

O consenso científico é que o aquecimento global antropogênico está a acontecer. Porém, o debate público e político sobre o aquecimento global continua. O Protocolo de Quioto visa a estabilização da concentração de gases de efeito estufa para evitar uma "interferência antropogénica perigosa. Em Novembro de 2009 era 187 os estados que assinaram e ratificaram o protocolo.

Para saber mais sobre aquecimento global acesse a Wik

terça-feira, 9 de novembro de 2010

I Simpósio Internacional sobre Gestão Ambiental e Controle de Contas Públicas

Acontece entre os dias 16 a 19 de Novembro de 2010 em Manaus/AM o I Simpósio Internacional sobre Gestão Ambiental e Controle de Contas Públicas.


O Evento visa a discussão de mecanismos técnico-científicos que possam garantir a sustentabilidade sócio-ambiental com seu efetivo controle visando implementar o monitoramento preventivo e constante do bioma.

Para saber mais sobre o evento acesse o site aqui e veja a progamação completa aqui.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Satélite mostra mar na Ásia em formato de coração


Imagem captada por satélite gerenciado pela Nasa e pela Agência Espacial Europeia mostra o Pequeno Mar de Aral com formato que parece o de um coração, no centro da Ásia.

A parte esbranquiçada que circunda o lago é uma planície de sal, agora chamada de deserto Aralkum. Sistemas de irrigação praticamente fizeram secar o Mar de Aral, que já foi o quarto maior mar interno do planeta.

Do Uol

Reflorestamento será debatido em congresso no Tocantins

Produtores e empresários interessados em investir no reflorestamento de áreas rurais poderão participar do 1º Congresso Florestal do Tocantins – Tocantins Florestal, que será realizado nos dias 9 e 10 de novembro de 2010 em Palmas, no Tocantins. No evento, especialistas apresentarão detalhes sobre a legislação que rege a atividade, discutirão questões técnicas e avaliarão as políticas de financiamento voltadas para o setor de florestas plantadas.

Tocantins Florestal

A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, fará palestra sobre O Novo Código Florestal Brasileiro na abertura oficial do evento, às 10h30 do dia 9. A atualização da legislação ambiental foi aprovada em julho numa Comissão Especial da Câmara dos Deputados e poderá ser votada no plenário da Casa ainda em 2010.

As perspectivas para o setor também serão debatidas durante o evento organizado pela Associação dos Reflorestadores do Tocantins (Aretins). Especialistas ligados à Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas (Abraf) lembram que essas florestas são cultivadas em áreas específicas e, depois de colhidas, remetidas para uso industrial. Em seguida, uma nova floresta é plantada, sem prejuízos ao meio ambiente.

Nos Estados do Maranhão, Piauí e Tocantins, região conhecida como Mapito, os fornos das 15 siderúrgicas instaladas localmente são abastecidos com carvão produzido a partir de árvores de reflorestamento. O presidente da Aretins, Guilherme Sahade, aposta no potencial de crescimento do setor de reflorestamento no Estado.

O tamanho médio das propriedades, a baixa densidade demográfica, as grandes áreas de pastagens e áreas degradadas são fatores que justificam o entusiasmo. Segundo ele, o Tocantins tem apenas 50 mil hectares reflorestados, mas dados do governo estadual indicam a possibilidade de crescimento. De acordo com a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Tocantins (Seagro), a expectativa é que, até 2016, o Estado tenha 540 mil hectares reflorestados, especialmente com eucalipto.

Para maiores informações acesse o site do evento: www.tocantinsflorestal.com.br

Fonte: Agência CNA